Titulo da Experiência: “Balão à prova de fogo”
Grupo: Allysson, José Fernando, Márcio.
1. MATERIAL UTILIZADO:
• Dois Balões
• Fósforos
• Água
2. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
Encha
um balão de ar e dê um nó à sua abertura, acenda um fósforo e coloque-o
debaixo do balão cheio de ar, veja o que acontece, em seguida, ponha
água em outro balão e encha-o, aproxime a chama do fósforo e veja o que
acontece!
3. EXPLICAÇÃO
Temos um balão cheio de ar, que é um
objeto frágil, se o colocarmos junto a uma chama, ele arrebenta. Isto
porque a chama, ao enfraquecer a borracha, faz com que esta não agüente a
pressão exercida pelo ar contido no balão. Este fato é verificado na
execução experimental que envolve o primeiro balão. No entanto, o
segundo balão, está com água e não arrebenta mesmo que a chama entre em
contacto direto com a borracha.
4. OBJETIVO
Mostrar que, a
água no interior do balão "absorve" a maior parte do calor fornecido
pela chama, não deixando que a temperatura da borracha aumente muito,
evitando assim a “explosão”.
Titulo da Experiência: “Disco de Newton”
Grupo: Amaury, Caio, Lincoanderson.
1. MATERIAL UTILIZADO:
• CD’s
• Papel Celofane
• Ventilador (sem hélice)
• Tinta guache
• Pincel
2. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
Coloque
papel celofane colorido ou tinta guache, pintados radialmente, de
acordo com a figura, no CD. Em seguida fixe o CD (já com o papel
celofane ou tinta guache) no eixo do ventilador e ponha-o pra girar.
Adapte algo para fixar o disco no eixo do ventilador e evitar que o
disco escape.
3. EXPLICAÇÃO
O disco de cores foi desenvolvido
por Newton numa tentativa de repetir a experiência com todas as sete
cores do espectro solar, ele então percebeu que a luz branca é, na
realidade, composta de todas as cores do espectro. E mostrou isso
reunindo as raias coloridas distribuídas através de um disco, que passou
a ser conhecido como disco de Newton, fazendo superposição de cores
(“Álgebra” de cores).
4. OBJETIVO
Mostrar que o branco é a soma das outras cores, e fazer uma analogia com álgebra, na qual as cores podem ser somadas.
Titulo da Experiência: “Pilha de Limão”
Grupo: Fabiano, Leandro, Mariel.
1. MATERIAL UTILIZADO:
• Limões
• Fios de cobre e zinco
• Voltímetros
• fontes de baixo potencial (Ex: pilhas).
2. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
Pegue
os limões e fixe os pedaços de cobre e zinco (um par por limão),
fazendo assim uma ligação em série, ligue algum objeto com uma diferença
de potencial pequena (como uma pilha) e note que os limões produzem
corrente.
3. EXPLICAÇÃO
Os átomos do cobre (Cu) atraem mais os
eletros do que os do zinco (Zn). Ao colocar uma placa de cobre em
contacto com uma de zinco, uma elevada quantidade de eletros passa do
zinco para o cobre. Estes começam a repelir-se à medida que se
concentram no cobre, devido à repulsão elétrica. Quando a força de
atração dos elétrons do cobre é contrabalançada pela força de repulsão
entre os eletros, a corrente elétrica pára.
4. OBJETIVO
Mostrar que podemos obter uma diferença de potencial, através de limões.
Titulo da Experiência: “Análise qualitativa da tensão superficial da água”
Grupo: Emanoel John, Marcos, Naéliton.
1. MATERIAL UTILIZADO:
• Dois copos idênticos
• Uma pequena bacia
• Água
• Detergente
• Moedas ou chaves
2. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
Pegamos
dois copos completos de água e colocamo-los um em cima do outro, tal
que seus fundos fiquem paralelos e as aberturas se toquem, sem que haja
espaços entre elas, e abrimos um espaço suficiente pra que uma moeda ou
uma chave passe sem derramar uma quantidade substancial de água.
3. EXPLICAÇÃO
A
tensão superficial é uma película de moléculas formada de água, ou
seja, as forças de coesão produzem uma película de água propriamente
dita. Depois de conseguir realizar a experiência, aplique detergente e
tente realizar novamente a experiência.
4. OBJETIVO
Observar os efeitos da tensão superficial.
Titulo da Experiência: “Interferência de Luz”
Grupo: Mirleide, Herbeth e Weliton.
1. MATERIAL UTILIZADO:
• Folha de isopor
• Lanterna
• Bacia com água
• Espelho
• Cartolina Branca
2. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
Trata-se
de uma experiência de simples confecção, mas que se executada
criteriosamente pode trazer bons resultados. Em uma bacia com água
coloca-se o espelho, em seguida incidimos a luz proveniente da lanterna
sobre o espelho, posicionamos uma cartolina branca de modo que possamos
ver a luz refletida.
3. EXPLICAÇÃO
A luz que incide na água
reflete diretamente e é refratada, a luz refratada incide no espelho e é
refletida para fora da água. Onde os raios de luz refletidos
diretamente pela água e os raios que sofreram refração se encontrarem,
será observada o efeito da interferência.
4. OBJETIVO
Visualizar
as cores provenientes da luz branca, após fazer com que o feixe de luz
sofra interferência. Demonstrar o fenômeno da interferência da luz.
Titulo da Experiência: “A fumaça que desce”
Grupo: Caio, Herbet, Mariel, Mirleide.
1. MATERIAL UTILIZADO:
• Garrafa pet transparente
• Fósforos
• Papel
2. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
Deve-se
fazer um furo na lateral da garrafa e inserir um tubo de papel
enrolado, para que uma ponta fique dentro da garrafa. A ponta exterior
do papel deve ser queimada. Observe o que acontece.
3. EXPLICAÇÃO
Parte
da fumaça entrará na garrafa por dentro do tubo de papel, será
resfriada pelo contato com o papel e não encontrará nenhuma corrente de
ar, formando um filete que descerá suavemente para o fundo da garrafa. A
fumaça é mais densa que o ar, por isso, em um experimento controlado,
pode-se mostrar que sua tendência é cair.
4. OBJETIVO
Mostrar que a fumaça é mais densa que o ar.
Titulo da Experiência: “Redes de difração”
Grupo: Emanuel, José Fernando, Weliton.
1. MATERIAL UTILIZADO:
• CD.
• Laser.
2. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
Retire
a película refletora do CD, ponha o CD num suporte e incida o feixe do
laser e através de um anteparo observe o efeito causado pela rede de
difração.
3. EXPLICAÇÃO
As redes de difração são
confeccionadas, abrindo-se sulcos paralelos e igualmente espaçados e o
CD funciona como uma rede possuindo essas ranhuras.
4. OBJETIVO
Mostrar
o espectro de difração de uma luz monocromática quando incide numa rede
de difração formada pelas ranhuras de um CD, evidenciando o aspecto
ondulatório da Luz.
Titulo da Experiência: “Espectro da luz”
Grupo: Caio, Lincoanderson, Régis.
Data: 27/03/07
1. MATERIAL UTILIZADO:
• CD;
• Caixa de papelão;
• lâminas de barbear;
• durex.
2. MONTAGEM DA EXPERIÊNCIA
É
preciso primeiro descascar um CD (Corte como a figura) e dispor as
lâminas cuidadosamente de frente, para fazer uma fenda estreita, da
espessura de uma folha de papel ou maior. Faça duas aberturas em lados
opostos da caixa de papelão, uma para a fenda e a outra para o CD. Você
deverá ver a fenda através da borda externa do CD e deverá dispor os
dois, de modo que se o centro do CD apontar para um dos lados, a fenda
deverá ser vista na vertical. Certifique-se que a caixa não contenha
outros furos. Agora seu espectrógrafo está pronto e você já pode apontar
o lado com a fenda para uma fonte de luz gasosa e olhar através do CD.
3. EXPLICAÇÃO
A
superfície dos CDs é composta por sucessivas fendas, cuja pequena
distância causa difração na luz, pois esta é uma onda. Cada comprimento
de onda da luz, que corresponde a uma cor, sofre uma difração diferente,
de modo cores "próximas" se formam lado a lado numa imagem. Ao limitar a
fonte de luz por uma fenda, um arco-íris deverá ser visto ao lado da
fenda, se você olhar para uma fonte de luz contínua, como as lâmpadas
incandescente, Pois estas emitem luz em todo espectro. Se você apontar
para uma luz fluorescente, só verá alguns picos de luz correspondentes a
cada comprimento de onda, pois a fonte é um gás submetido a uma alta
voltagem e que só emite luz em determinados comprimentos de onda,
dependendo do elemento químico que compõe o gás. Não aponte seu
espectrógrafo na sireção do Sol, sob o risco de ficar cego!
4. OBJETIVO
Observar
o aspecto ondulatório da luz, através da difração. Observar a
assinatura que cada elemento químico em forma de gás deixa quando
absorve ou emite luz.
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